A primeira impressão deste museu é de um espaço agradável e estimulante. Linhas claras e simples, salas de dimensão ajustada, átrios amplos em cada andar e a mesma vista, cada vez mais alta, sobre o jardim, onde o movimento das pessoas torna orgânica a massiva escultura minimalista.
A colecção é vasta e o último piso, da pintura europeia do século XX, é o mais visitado. Hoje fica a memória do encontro com Magritte, a emoção de ver a obra do ponto exacto em que a completou o pintor.
Les Amoureux, 1928
Faux Mirroir, 1928
Le Palais des Rideaux III, 1928-29
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