Mittwoch, 17. Januar 2007

Do outro lado do Atlântico

Sete horas e meia é quanto demora cruzar um oceano que já foi o limite do mundo. Do outro lado, a terra prometida dos sonhos de cinco séculos. E uma identidade difusa, feita da bagagem diversa que trouxe quem foi chegando.
Tecnologia, mobilidade, espaço, regras, tudo awesome.
Aterrar é despertar num cenário de ficção televisiva. Nova Iorque existe afinal, e as pessoas falam mesmo assim.

O campus é uma indústria eficiente, lucrativa, tecnológica. Há mais sinais de WiFi do que placas a conduzir à biblioteca. Neste espaço, a pessoa vive para já apenas na canção do Grönemeyer. Que me chega pelos fios do iPod.